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Mostrando postagens de outubro, 2008

O incrível caso da senha censurada pela empresa

Reproduzo aqui o inacreditável post do Rodrigo Polacco Um episódio inesperado mistura falta de segurança, invasão de privacidade, erro de funcionário, miopia da empresa e levanta algumas questões sobre proteção de senhas. Com André Barros Não sei se você chegou a tomar conhecimento, mas no final de agosto um banco inglês trocou a senha de um cliente - provavelmente por considerar imprópria a senha escolhida. Bizarro, não?! Segundo matéria no BBC Brasil, o cliente havia escolhido a senha “Lloyds é uma porcaria” como seu código de segurança para realizar transações bancárias e acabou tendo sua senha alterada para “não é não” por um funcionário do banco. Mas como assim, um funcionário do banco alterando sua senha? Essa história aconteceu com Steve Jetley, que mora na cidade de Shrewsbury, ao norte da Inglaterra, que escolheu a senha que criticava o banco após ter um problema com um esquema de seguro de viagens associado à sua conta. Ao tentar acessar a conta no serviço bancário pelo telef

Links patrocinados: democracia para pequenos e “big players”

Artigo meu publicado e em abril/08 na  Secretaria da Comunicação da Presidência da República e no  AdNews Com o objetivo de aguçar a curiosidade do internauta, as empresas vêm, cada vez mais, anunciando na web por meio de links patrocinados, uma maneira diferente, ágil e eficaz de disponibilizar qualquer produto sem custos dispendiosos. Para se ter uma idéia do crescimento desse tipo de anúncio, segundo o instituto Jupiter Research , os links patrocinados movimentaram cerca de US$ 4,4 bilhões nos Estados Unidos, apenas em 2007. Os números mundiais são igualmente relevantes, inclusive no Brasil. A principal característica dos links patrocinados é ser um anúncio em formato de texto, contendo título, descrição do produto e/ou serviço e a URL do site, que, ao ser clicado, leva o internauta ao portal do anunciante. O valor do espaço é cobrado apenas quando um usuário clica no link. A euforia quanto ao uso das ferramentas de busca como mídia preferencial é óbvia: segundo uma pesq